quinta-feira, janeiro 11, 2018

Miguelismo

O problema é quando D. Miguel, em manobra de "agitprop", assume o nome do primo que assassinou, à velha maneira do falsete. Pensa que é a "psico" do costume: "Há que pôr os frades, por esse país fora, a bradar dos púlpitos contra os inimigos de Deus. Há que procurar, em cada regimento, um oficial que se preste a dizer aos soldados que a Pátria se encontra ameaçada pelos inimigos de dentro... Os estados emotivos, srs. governadores, dependem da música que se tem no ouvido". "E, agora, meus senhores, ao trabalho!".

Sem comentários: